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Isolamento transforma computadores e smartphones em carrinhos de compras virtuais.

Muitas lojas de retalho fecharam ao público durante o isolamento, levando as pessoas a procurarem as compras online.
Depois do engarrafamento da primeira semana, as grandes superfícies e canais de distribuição começaram a adaptar-se à procura.

Mas ainda têm um longo caminho pela frente.

Adivinhando-se a decisão do Governo em colocar a população portuguesa em isolamento, devido à pandemia do coronavírus, as pessoas correram aos supermercados e foram enchendo os carrinhos, num açambarcamento a temer o pior. Embora houvesse garantias que muitas lojas e grandes superfícies estariam abertas, prometendo manter os stocks, decretado o isolamento, a população, na sua maioria, obedeceu e tem ficado em casa.

As lojas com serviços de entrega ao domicílio passaram a ser o alvo dos utilizadores, inundando os principais retalhistas como o Continente, o Auchan e Mercadão que ficaram entupidos com tantas solicitações.

Apesar de máquinas oleadas no seu serviço de entregas em casa, nenhuma plataforma estaria à espera, de um dia para o outro, ser “invadida” por tantos utilizadores.

Os websites deixaram de responder à quantidade de pessoas a aceder, e os que conseguiram iam recebendo prazos de entrega de semanas (para abril). O Auchan chegou mesmo a introduzir um sistema de tickets digitais de acesso, com 60 minutos por sessão (anteriormente apenas 45), mas facilmente perde o lugar caso tenha uma falha de ligação, o que obriga a recomeçar o processo.

O estado de emergência em Portugal mudou o comportamento dos cidadãos, refletindo-se na forma como fazem as suas compras. As pessoas vão menos vezes ao supermercado, e até fazem menos compras online, mas gastam mais dinheiro em cada operação.

Compras online disparam, mas transportadoras garantem as entregas

Quando questionada sobre o impacto que as medidas do Estado estão a ter nas compras dos portugueses, Olivier Establet, CEO da DPD Portugal, grupo ligado ao sector de transporte de encomendas, afirma que sentiu uma evolução rápida na diminuição dos fluxos B2B, devido ao fecho das lojas de rua e redução de tráfego nos centros comerciais. “Mas em contrapartida um acréscimo significativo do B2C, sobretudo de bens essenciais”, destacando a oferta disponível no e-commerce.

Cuidados a ter entre entidades e clientes contra o coronavírus

A SIBS tem vindo a incentivar o pagamento através das vias digitais, como o MB Way, num período em que a maioria dos bancos levantou temporariamente as taxas associadas. Ao nível das entregas, a DPD refere que tomou algumas medidas para proteger tanto os clientes como os seus colaboradores no manuseamento das encomendas. A empresa está a fornecer gel desinfetante nas suas estações e doseadores individuais para os seus condutores, assim como máscaras e luvas.

A empresa aboliu a assinatura nos scanners de leitura ótica, os motoristas anotam o nome do destinatário, mantendo sempre um metro de distância dos clientes. Quem pagar por terminais de pagamento automático, os motoristas fazem a respetiva higienização após utilização.

Os CTT estão a ser igualmente muito cautelosos no âmbito das iniciativas de mitigação de risco associado à pandemia, tendo criado um Comité de Gestão de Crise. A empresa traçou um plano para assegurar a continuidade dos serviços, fornecendo a informação e apoios adequados a todos os seus funcionários, além de promover as medidas para mitigar os principais riscos em presença.

As lojas apenas abrem entre as 9-13:30, exceto aquelas que estão em espaços comerciais e aeroportos, que se regem pelo respetivo horário, incluindo as que encerraram permanentemente. Toda a informação sobre horários e estabelecimentos encerrados deve ser consultado no seu site oficial.

Ainda no que diz respeito à segurança, as lojas dos CTT fazem atendimento à porta fechada, para minimizar a presença de pessoas na loja e respetivo distanciamento. Apenas entra quem vai ser atendido, refere o porta-voz da empresa. No atendimento, os funcionários podem usar máscaras, luvas e têm gel desinfetante.

A empresa colocou no chão fitas sinalizadoras da distância segura entre o colaborador e cliente, e protegeu os balcões com um acrílico. No terreno, tal como a DPD, os CTT suspenderam o sistema de assinatura nos terminais e estão a adotar procedimentos de segurança na entrega de encomendas.

Por experiência própria, testemunhámos que o estafeta entrou no prédio e subiu ao andar, mas deixou a encomenda à porta do elevador, ficando à espera de confirmação vocal da recolha da mesma.

De um modo geral, use “e abuse” da tecnologia ao dispor para não ter de sair de casa, mas tenha sempre atenção nas medidas básicas de segurança e informar-se bem antes de proceder às compras em plataformas que não conheça.

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Fonte: Teksapo (Excerto)

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